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Mostrando postagens de agosto, 2013

Aurora

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Aurora era a deusa romana do amanhecer, equivalente à grega Eos. Aurora é a palavra latina para amanhecer. Aurora renovava-se todas as manhãs ao amanhecer e voava pelos céus anunciando a chegada da manhã. Tinha como parentes um irmão, o Sol, e uma irmã, a Lua. Também tinha muitos maridos e quatro filhos, os ventos Norte, Leste, Oeste e Sul, um dos quais foi morto. Um de seus maridos era Tithonus, a quem ela havia inicialmente tomado como amante. Aurora pediu a Júpiter para conceder a imortalidade a Tithonus, no entanto, deixou de pedir-lhe a juventude eterna. Como resultado, Tithonus acabou envelhecendo.

Continuidade não.

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Para enxergar, para sobreviver, para ceifar, separar o trigo do joio, redefinir prioridades, sacar a ilusão de querer fazer assim, sendo assado, de enxergar da forma mais clara possível o que esta ou não assim e assado, cá estou eu do lado de cá de mil pensamentos, amortecida, meio sonolenta, envolvida em meus pensamentos, criticas e julgamentos, ceifei muito, observando e percebi que certos estão saindo, saindo literalmente, saindo da minha orbita, do meu conceito disso u daquilo, já não sinto vontade de estar, de falar, de argumentar e isso me deixa extremamente pausada, estacionada, estou em silêncio, matutando, repensando, mas o que enxergo é critico, um desabafo de mil situações passadas, estou me retirando novamente do seu circulo, do seu meio, minha mente queima, com mil deduções e no fim entendo que o ser humano por si só, é um ser só, certos são companhia meio de lá meio de cá, um bate papo aqui outro ali, mas no final, nada a mais que isso. Eu que sempre busquei construir enl

Pq dinheiro não aceita desaforo.

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 Não sei deixar minha vassoura no sol e na chuva, para apodrecer, e eu ter que comprar outra, não sei deixar de cuidar do que eu tenho dentro de casa como se fosse tesouro, não sei e não quero, gosto de fazer economia, de cuidar de cada pregador que eu compro, de economizar no desinfetante e na pasta de dente, aprendi, duramente, diga-se de passagem, que seu conforto merece cuidados e zelos especiais, porque você pode utilizar o dinheiro que vai comprar prendedores de roupa para outra coisa, basta que recolha do varal e guarde num local seco e arejado por exemplo. Acho ignorância, desperdício, seja de comida, de bebida ou de papel higiênico, detesto ver aquelas pessoas que retiram 04 folhas de papel toalha para secar uma manga, porra gente, façam-me o favor de economizar, porque é lindo ter uma graninha guardadinha, para umas comprinhas fúteis ou um passeio por ai, os bens materiais não devem estar acima de bens do dia a dia da vida, como por exemplo, amor, saúde, felicidade, respeito

Maracatú que vai de lá pra cá.

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Maracatu que vai de lá pra cá Mc RAPadura Avise a todo mundo é o Chico no som Pegue a zabumba e o ganzá pra fazer um batuque bom Eu meto coração nesse fole que acolhe o carron Menino feito do chão que engole a terra marrom Pra levar esse maracatu que foi feito pra tu Sanfona com pitú mexe inté buraco de tatu Estremece caruaru inté caber no urú Ensino o seu guru a soletrar o mandacaru Faço morto dançar em festim descabela o capim Inté entender que macaxeira em fim é o mesmo aipim Desaprega esses pés do chão e torra o amendoim Junta o calor da paixão quando forra o som do soim Na casa farinha o arrasta o pé do sonho se fez Pra meus cambito suarem com a fé trazer o camponês Pra embolar uma alma com a outra e assim expor a nudez Deixando a timidez, sempre embalado por marines Rainha do xaxado inspiração pra cabra invocado Pra cabra virado que abóia o gado e dança em roçado Estrangeiro fica abestado fica aperreado Tem o

Só gato que é gaiato.

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Pelo o que me diz respeito Eu sou feita de dúvidas O que é torto, o que é direito Diante da vida O que é tido como certo, duvido E não minto pra mim Vou montada no meu medo E mesmo que eu caia Sou cobaia de mim mesma No amor e na raiva Vira e mexe me complico Reciclo, tô farta, tô forte, tô viva E só morro no fim E pra quem anda nos trilhos cuidado com o trem Eu por mim já descarrilho E não atendo a ninguém Só me rendo pelo brilho de quem vai fundo E mergulha com tudo Pra dentro de si Lá do alto do telhado pula quem quiser Só o gato que é gaiato Cai de pé... Martha Medeiros